quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Joan Miró
Feito: Juliana/15
Joan Miró
Joan Miró i Ferrà (barcelona, 20 de abril de 1893 — Palma de Maiorca, 25 de dezembro de 1983) foi um importante escultor e pintor surrealista catalão.
Quando jovem frequentou a Escola de Belas-Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os seus estudos, visitou Paris, onde entrou em contacto com as tendências modernistas como os fauvismo e dadaísmo.
No início dos anos 20, conheceu o fundador do movimento em que trabalharia toda a vida, André Breton, entre outros artistas surrealistas. A pintura O Carnaval de Arlequim, 1924-25, e Maternidade, 1924, inauguraram uma linguagem cujos símbolos remetem a uma fantasia naif, sem as profundezas das questões psicanalistas surrealistas. Participou na primeira exposição surrealista em 1925.
Em 1928, viajou para a Holanda, tendo pintado as duas obras Interiores holandeses I e Interiores holandeses II. Em 1937, trabalhou em pinturas-mural e, anos depois, em 1941, concebeu a sua mais conhecida e radiante obra: Números e constelações em amor com uma mulher. Mais tarde, em 1944, iniciou-se em cerâmica e escultura. Em suas obras, principalmente nas esculturas, utiliza materiais surpreendentes, como a sucata.
Três anos depois, rumou pela primeira vez aos Estados Unidos. Já nos anos seguintes, durante um período muito produtivo, trabalhou entre Paris e Barcelona.
No fim da sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o branco e o preto, ficando esta ainda mais nai.
feito:juliana/15
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Video Max Ernst e Salvador Dalí
Se clicar no link acima verá um video sobre as obras de Max Ernst e Salvador Dalí
Ana Patricia nº2 5D
Depois de servir no Exército alemão durante a I Guerra Mundial, identifica-se com as propostas sociais e artísticas do dadaísmo. Cria um grupo dadá na cidade de Colônia e começa a trabalhar com colagem. Em 1922 muda-se para Paris e dois anos mais tarde se torna um dos fundadores do surrealismo.
Trabalha com decalque e, em 1925, desenvolve a técnica do frottage: uma folha de papel, colocada sobre madeira ou tecido, é raspada com grafite; das marcas resultantes desse processo surgem paisagens e animais estranhos. Suas primeiras experiências com essa técnica são publicadas em 1926, com o título de Histoire Naturelle.
Começa a esculpir em 1934, improvisando técnicas, como fazia com a pintura. Durante a II Guerra Mundial emigra para os Estados Unidos, onde continua as pesquisas plásticas. Volta à França em 1949 e, aos poucos, seu trabalho se torna menos experimental. Morre em Paris.
Max Ernst
Ana Patricia nº2 5D
Max Ernst em Surrealismo
Pintor franco-alemão nascido em Bruhl, Colônia. Dedicou-se aos estudos de filosofia, negligenciando-os pela pintura. Em 1911, fez seus primeiros contatos com o O Cavaleiro Azul/Der Blaue Reiter de Wassily Kandinsky. Conhece também nesta época Guillaume Appolinaire, Robert Delaunay e Jean Arp, em Paris. Depois de lutar na I Guerra, fez-se líder do grupo Dada de Colônia.
Em 1919, trabalhando com o nome de Dadamax, ligou-se ao movimento surrealista em formação. Juntamente com Joan Miró, participou da decoração da peça Romeu e Julieta executada pela companhia de balé Diaghilev em Paris em 1926.
Associa-se, no final da década de vinte, com Alberto Giacometti, Buñuel, Salvador Dali e Paul Eluard. Em 1937, tem seus publicados pelos Cahiers d'Art nº 6-7, Paris, 1936. Com a eclosão da II Guerra Mundial, Ernst refugia-se nos EUA; no momento em que a Alemanha invadiu a França. Chegou em Nova Iorque em 1941 e lá colaborou com Breton e Duchamp no periódico "VVV". Decidiu voltar à Europa em 1958, período em que rompe definitivamente com o movimento surrealista. Faleceu em Paris, em abril de 1976.
Ana Patricia nº2 5D
Max Ernst
Ana Patricia nº2 5D
Mais sobre a vida pessoal de Max Ernst
- Depois de ser um soldado alemão na Primeira Guerra Mundial, Max Ernst, o garoto que aprendera a pintar copiando paisagens de Van Gogh, passou por uma breve fase cubista após a guerra.
- Em 1922, emigrou para a França, onde conheceu André Breton e ingressou no movimento surrealista. Publicou livros de poesia ilustrados e, em 1929, fez a colagem "A Mulher de 100 Cabeças", um dos ícones do surrealismo.
- Em 1930, interpretou um papel no filme de Luis Buñuel, "A Idade do Ouro".
- Max Ernst aprendeu a pintar se inspirando nas artes de Van Gogh
Ana Patricia nº2 5D
Max Ernst
Max Ernst
Alemanha
1919
Max Ernst (2 de abril de 1891, Brühl, Alemanha — 1 de abril de 1976, Paris) foi um pintor alemão. Era filho de Philipp Ernst, professor de artes e de Luise Kopp. Ernst aprendeu a pintar sozinho enquanto estudava Filosofia e Psiquiatria na Universidade de Bonn entre 1909 a 1914, chegando a exibir uma de suas pinturas em 1913. Em 1914 Ernst veio a conhecer o surrealismo através de um grande pintor surrealista, Jean Arp, pelo qual manteve a amizade pela vida inteira. Em 1916 Ernst foi convocado pelo serviço militar alemão para lutar na Primeira Guerra Mundial. Após a guerra Ernst foi morar em Colônia com Jean Arp e Johannes Baargeld, vindo a fundar o Grupo Dada de Colônia. Ernst Fez uma exibição em 1920 em Colonia, mas foi fechada pela polícia, alegando que a exposição era obscena demais. Ernst acabou se mudando para Paris em 1922, onde veio a se juntar com o grupo surrealista. Era amigo de Gala e Paul Éluard, André Breton e Tristan Tzara. Ernst viveu em Nova York entre 1941 a 1945, em 1942 conheceu a pintora surrealista Dorothea Tanning. Em 1946 se casou com ela no Arizona. Em 1958 voltou a morar em França até sua mortee!
Ana Patricia nº2 5D
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Marc Chagall - Surrealismo
Desde cedo, Chagall revelou sua personalidade na Escola de Paris. O crítico e promotor berlinense Herwarth Waldeu, escolheu-o para uma mostra, a sua primeira, na galeria “Der Sturm”, em Berlim, um dos principais pontos do movimento modernista. A introdução do catálogo, muito adequadamente, foi escrita pelo poeta e grande crítico. Apollinaire André Breton. Este, em seu manifesto surrealista, reconhece em Chagall o formulador ideal da fusão entre a poesia e as artes plásticas tão ambicionadas pelo surrealismo. “A metáfora assinala sua entrada triunfal na pintura moderna apenas por intermédio de Chagall”, dizia.O ponto em comum entre Chagall e o surrealismo é a exaltação do sonho, do inconsciente, do ilógico. Aqui, de nada valem as leis do mundo físico, não há mais barreiras entre os diversos reinos da natureza e as diferentes fases do tempo. Como no pensamento mágico, as coisas que normalmente são alheias entre si tornam-se interligadas. O presente não é só o “agora”, é também a lembrança do passado. A verdade é subjetiva. Por isso, a arte de Chagall representa a autobiografia íntima do pintor. Quando o artista chegou à Paris, já trazia consigo essa perspectiva poética e ilógica do inconsciente e da intuição, radicalmente oposta à reflexão racional. Vitebsk, mais do que Paris, responde pelas inclinações mais profundas que dirigiram sua expressão rumo ao fantástico. Assim como os poetas criaram a licença poética, Chagall criou a “licença pictórica” com seus quadros - algo que o público, uma vez vencida a relutância inicial, passa a aclamar.Esta é a sua revolução: substituir a ilustração do mundo percebido pelos sentidos, ou seja, “o mundo normal, real, objetivo”, pela ilustração da presença do “irreal” que existe nesse mundo. Chagall nos mostra até que ponto o elemento mágico permeia os dados mais concretos de nossa vivência diária. Daí, também, o desaparecimento dos limites entre o ontem e o hoje. O tempo pertence ao objetivo. Em nosso subconsciente, em nossas dimensões mais interiores, passado e presente coexistem e se fundem.Ora, se o pintor se liberta da necessidade de reproduzir o mundo sensível, é natural que igualmente use a cor com inteira liberdade, fazendo com que assuma função puramente simbólica. “Os tons de Chagall não contêm a luz física, mas sim iluminação psicológica”, no dizer acertado de um crítico.Quanto aos temas, nesses anos de formação, a evocação da infância, o amor, a paisagem russa e o calor da intimidade na casa paterna ocupam preponderantemente os pincéis do artista. Um de seus primeiros quadros, “Minha noiva com luvas pretas”, é o retrato de Bela Rosenfeld. Chagall a conheceu em 1909 e casaram-se seis anos depois. Este retrato, cronologicamente o primeiro e o mais célebre dos muitos trabalhos que lhe dedicou, é admirável pela expressão. A obra chega a ser desconcertante pela espiritualidade que emana da jovem, pela misteriosa vibração dos tons - um branco de esmalte, vigoroso no contraste com o fundo e as luvas pretas.Entre 1911 e 1912, vivendo em Ruche, um aglomerado de modestos estúdios em Montparnasse (onde também habitavam, entre outros, Héger, Modigliani e Soutine), Chagall alcança rapidamente sua maturidade poética e estilística. Os quadros desse período documentam uma precoce plenitude sensual; agressivo e paradoxalmente lírico em “Dedicado a minha mulher”; esplendidamente evocativo e mágico em “Eu e a aldeia e à Rússia, aos asnos e aos outros”. Eufórico e feliz no auto-retrato cubista “Com sete dedos”, Chagall domina todos os elementos de sua riquíssima visão, em que a alegria predomina sobre a tristeza, a pureza sobre a tragédia.Em 1914, fugindo da I Guerra Mundial, volta à Rússia, onde se casa com Bela e onde é envolvido pela Revolução de Outubro.Em 1918, designado pelas autoridades revolucionárias Comissário Cultural para a área de Vitebsk, dedica-se a reformular o ensino da arte. Depois de uma breve colaboração, como cenógrafo e estilista, no Teatro Judeu de Arte do Estado, emigra novamente. Em 1922, com a mulher e a filha Ida, recém-nascida, vai para Berlim. No ano seguinte fixa residência, pela segunda vez, em Paris. Chagall reencontra a alegria de viver. Seus quadros da década de 20 introduzem temas característicos dos apaixonados, com buquês de flores, nuvens e namorados sentados às margens do rio Sena.Até mesmo suas recordações de infância tornam-se mais líricas, como se passassem da memória para a tela através de um filtro de delicada sensibilidade. É o caso de “O violinista verde”. Chagall retrata seu personagem, um judeu humilde, oriundo de guetos russos, vestido com a toga de seu avô rabino. O rosto pintado de verde acentua a suavidade e a melancolia de seus traços.A atividade do artista é intensa, com numerosas exposições em vários países da Europa. Dedica-se, ainda, à ilustração de obras literárias de Gogol a La Fontaine e à Bíblia.Em 1931 viajou para a Terra Santa à procura da cor e tipos locais para ilustrações do Pentateuco. A Bíblia de Marc Chagall (1931-39 e 1952-56) representa um imenso trabalho iniciado em sua meia-idade e completado somente 25 anos mais tarde. Uma luz extraordinária banha as figuras rústicas de Vitebsk. Chagall se aproxima da Bíblia com uma interpretação única e ilustra o Pentateuco com retratos contendo ciclos de encontros históricos entre o homem e D´us.
Ass.: Giulia nº11
O talento de Chagall revelou-se em suas primeiras pinturas, nas quais representou as principais etapas da vida de um judeu devoto: seu nascimento, casamento e morte. Como pano de fundo de todas essas cenas, sua cidade natal, Vitebsk.À medida que o jovem Marc cresceu e seu talento desabrochou, a cidade de Vitebsk tornou-se demasiado pequena para seu aprendizado artístico. Era preciso partir, mas para onde? Para São Petersburgo, certamente. Lá, graças a um subsídio mensal de dez rublos, Chagall pôde estudar na Academia de Belas Artes.O advogado e deputado liberal Maxim Vinaver tornou-se seu patrono e estimulou-o a imigrar para a França, com a promessa de lhe enviar a soma de 125 francos por mês, como provisão para suas necessidades imediatas.O verão de 1910 já estava no fim quando Chagall chegou a Paris. O impacto foi imenso e Chagall preconizou: “Aqui nasci pela segunda vez. Suas ruas, seus mercados são as academias de minha alma de pintor. Vivo imerso num banho colorido, encontrei aquela luz - aquela liberdade que não vi em parte alguma. Tudo me agrada”.
Ass.: Giulia n º11
A pintura de Chagall exprime esses fundamentos. Contém a certeza religiosa de que, apesar das tragédias humanas, a vida e o amor são dádivas de D’us e assim devem ser usufruídos. “Haverá sempre crianças que amarão a pureza, apesar do inferno criado pelos homens”, disse o artista, certa vez. E jamais mudou sua perspectiva. Através de meio século de ininterrupta produção, Chagall permaneceu essencialmente um sonhador, lírico, mágico e ingênuo, que usa o pincel para materializar a bondade e a inocência em cores maravilhosas.
Ass.: Giulia nº11
Cada tela de Chagall conta uma história plena de poesia e de afeto. Chagall contrapõe uma religiosidade cálida e otimista a uma imensa alegria de viver.A despeito de todas as provações que experimentou ao longo de sua existência, sua pintura permaneceu - sempre e acima de tudo - repleta de vitalidade. Este sentido máximo de comunhão com a vida decorre talvez menos de uma característica de personalidade e mais das próprias raízes nas quais se nutriu sua formação. Tais raízes mergulham no modo de ser e na visão de mundo das comunidades judaicas da Europa Oriental do século XIX, em particular no movimento espiritual nelas gerado, o chassidismo, cujos princípios afirmam a Presença Divina em todas as coisas, apesar de D’us estar acima de todas as coisas, e o constante diálogo entre o homem e seu Criador.
Ass.: Giulia nº11
Marc Chagall nasceu no Império Russo, numa pequena cidade perto da fronteira polonesa, Vitebsk, em uma família modesta. Seu pai trabalhava em um armazém de pescados e sua mãe em uma loja de produtos alimentícios. Foi na escola pública que aprendeu os rudimentos do desenho. Estudou pintura no atelier de um artista local, antes de ir para São Petersburgo em 1907. Em 1910 foi enviado por um patrono para continuar desenvolvendo o seu estilo em Paris. Em 1914 expôs em Berlim, onde causou uma forte impressão entre os artistas impressionistas alemães. Em seguida trabalhou na Rússia revolucionária após 1917, inicialmente com entusiasmo, porém abandonou o país definitivamente em 1922. Após uma rápida estada em Berlim, voltou a Paris com a mulher e a filha, onde passou a maior parte de sua vida. Marc Chagall foi um nome proeminente no desenvolvimento do surrealismo, influenciando o estilo impressionista. Artista de múltiplos talentos, trabalhou com pintura, gravura e, posteriormente, com vitrais. Reconhecidamente um dos artistas mais importantes do século XX.
Ass.: Giulia nº 11
De seu verdadeiro nome Moishe Zakharovich Shagalov (em bielorusso: Мойша Захаравіч Шагалаў; em russo: Мовшa Хацкелевич Шагалов), iniciou a sua formação artística quando entrou para o ateliê de um retratista famoso da sua cidade natal. Lá aprendeu não só as técnicas de pintura, como a gostar e a exprimir a arte. Ingressou, posteriormente, na Academia de Arte de São Petersburgo, de onde rumou para a próspera cidade-luz, Paris.Ali entrou em contacto com as vanguardas modernistas que enchiam de cor, alegria e vivacidade a capital francesa. Conheceu também artistas como Amedeo Modigliani e La Fresnay. Todavia, quem mais o marcou, deste próspero e pródigo período, foi o modernista Guillaume Apollinaire, de quem se tornou grande amigo.É também neste período que Chagall pinta dois dos seus mais conhecidos quadros: Eu e a aldeia e O Soldado bebé, pintados em 1911 e em 1912, respectivamente.Os títulos dos quadros foram dados por Blaise Cendrars. Coube a Guillaume Apollinaire seleccionar as obras que seriam posteriormente expostas em Berlim, no ano em que a 1º Grande Guerra rebentou, em 1914.Neste ano, após a explosão da guerra, Marc Chagall volta ao seu país natal, sendo, portanto, mobilizado para as trincheiras. Todavia, permaneceu em São Petersburgo, onde casou um ano mais tarde com Bella, uma rapariga que conheceu na sua aldeia.Depois da grande revolução socialista na Rússia, que pôs fim ao regime autoritário czarista, foi nomeado comissário para as belas-artes, tendo inaugurado uma escola de arte, aberta a quaisquer tendências modernistas. Foi neste período que entrou em confronto com Kasimir Malevich, acabando por se demitir do cargo.Retornou então, a Paris, onde iniciou mais um pródigo período de produção artística, tendo mesmo ilustrado uma Bíblia. Em 1927, ilustrou também as Fábulas de La Fontaine, tendo feito cem gravuras, somente publicadas em 1952. São também deste ano conhecidas, as suas primeiras paisagens.Visitou, em 1931, a Palestina e, depois, a Síria, tendo publicado, em memória destas duas viagens o livro de carácter auto-biográfico Ma vie (em português: Minha vida).Desde o ano de 1935, com a perseguição dos judeus e com a Alemanha prestes a entrar em mais uma guerra, Chagall começa a retratar as tensões e depressões sociais e religiosas que sentia na pele, já que também era judeu convicto.Anos mais tarde, parte para os Estados Unidos da América, onde se refugia dos alemães. Lá, em 1944, com o fim da guerra a emergir, Bella, a sua mulher, falece, facto que lhe causa uma enorme depressão, mergulhando novamente no mundo das evocações, dos chamamentos, dos sonhos. Conclui este período com um quadro que já havia iniciado em 1931:Em torno dela.Dois anos depois do fim da guerra, regressa definitivamente à França, onde pintou os vitrais da Universidade Hebraica de Jerusalém.Na França e nos Estados Unidos da América pintou, para além de diversos quadros, vitrais e mosaicos. Explorou também os campos da cerâmica, tema pelo qual teve especial interesse.Em sua homenagem, em 1973, foi inaugurado o Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall, na famosa cidade do sul da França, Nice. Em 1977 o governo francês condecorou-o com a Grã-cruz da Legião de Honra.Tendo sido um dos melhores pintores do século XX, Marc Chagall faleceu em Saint-Paul-de-Vence, no sul da França, em 1985.
Ass.: Giulia nº 11